Marcha pela Terra

Marcha pela Terra
presença da Assobecaty

Construindo identidade

Depois do nosso pedido de concessão ter sido arquivado por uma disputa desigual com os evangélicos, a AssociaçãConexão Comunitária toma folego para produzir outros meios de comunicação que alcancem a comunidade de forma mais inteligente.
Estamos falando, com isso, de um emplemento nas nossas ações que nos conduziram a produção de uma publicação impressa, a Revista Conexão Comunitária e uma sala de cinema, que vai ganhar as ruas de Guaíba logo,logo com o Projeto Cine Intervenção.
A provocação valeu a pena, a comunicação que queremos fazer não pode ser restrita como a comunicação que "eles" fazem por isso, não vamos ficar lamentando a rádio que não veio. Estamos na rua, com o banner numa mão e o microfone na outra."Eles" vem de rádio, sem problema, nós de revista e cinema.
Denise Flores

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Chega amanhã em Porto Alegre Dr. Sidnei Barreto Nogueira

 

SidneiO Doutor em línguistica paulista Sidnei Barreto Nogueira  chega a Porto Alegre nesta quarta-feira (01/06) para o Lançamento do Livro Coisas do Povo de Santo,  que ocorre nos dias 02,03,04 de junho , também  estará realizando capacitação para professores. Além destas atividades, o  professor  realiza ainda uma oficina da língua yorubá, casa de tradição afrogaúcha Assobecaty o Ilê de Mãe Carmen de Oxalá.

Lançamento “Coisas do Povo do Santo” em Guaíba (RS)

Dia 2 de junho às 18hs

Lançamento “Coisas do Povo do Santo” em Esteio (RS)

Dia 3 de junho às 19hs

Lançamento “Coisas do Povo do Santo” em Porto Alegre (RS) Dia 5 de junho às 20 hs

Acompanha a obra do professor Sidnei, a convite do mesmo, uma explanação da Yalorixá Carmen de Oxalá, que introduz o leitor à desmistificação dos assuntos do Povo de Axé. Por conta desta parceria, a Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá - Assobecaty, terreiro da Yalorixá, é a anfitriã do professor, promovendo uma farta agenda cultural extensiva ao estado.

 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Rádios comunitárias lutam por nova lei de comunicação

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou no último dia 20 que a fiscalização será mais rigorosa nos serviços de radiodifusão, incluindo as rádios comunitárias. Nesse caso, o motivo é evitar a venda de espaços comerciais, proibida para a categoria. A penalidade para o ato passa pela aplicação de multas, suspensão e cassação da concessão. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), 6.716 rádios foram fechadas e consideradas clandestinas no país de 2004 a 2009.

O relatório “Diversidade e Pluralidade na Radiodifusão 2010”, da Associação Mundial de Rádios Comunitárias para América Latina e Caribe (AMARC ALC), divulgado em abril, avaliou a situação da radiodifusão, principalmente na questão dos marcos regulatórios, em países da América Latina e do Caribe, identificando as barreiras para o avanço democrático da comunicação. Dentre as principais, encontram-se a concentração dos meios de comunicação e o abuso na concessão de frequências de radiodifusão, a apatia do legislativo e a criminalização dos veículos comunitários. “As comunidades mais carentes deste país continuam tendo seus equipamentos de rádio confiscados e suprimidos ilegalmente pela Polícia Federal e pela Anatel”, afirma Lucas Krauss, membro do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social.

A Rádio Santa Marta na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, teve seu transmissor apreendido pela Anatel no último dia 3 de maio e dois diretores foram levados para depor. A rádio estava preparando a documentação para dar entrada na sua legalização. O rapper Fiell, um dos diretores, contou à Agência Pulsar que nenhuma outra emissora vai falar da comunidade com o embasamento da rádio local, que continua transmitindo pela Internet. Já está circulando uma petição pela outorga e, consequentemente, pela sua volta. “O Estado é muito eficiente para fechar [as rádios comunitárias] e ineficiente para liberar as outorgas. As rádios ficam numa encruzilhada”, afirma João Paulo Malerba, jornalista do Criar Brasil e representante nacional da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC Brasil).

Diálogo

O processo de outorgas é burocrático e carece de transparência, quando não explicita os critérios de seleção de forma clara. “Algumas rádios demoram um ano [para aprovação da outorga], outras doze”, diz Malerba. Mas ele também salienta que o novo ministério parece estar bem aberto para resolver a situação das rádios comunitárias, com a criação, inclusive, de uma coordenação voltada especialmente para o tema. “É a primeira vez que um ministro [das Comunicações] recebe o movimento”.

Como parte dessa abertura, o Ministério das Comunicações lançou, em março, o Plano Nacional de Outorgas (PNO), que modificou as regras de avisos para a habilitação de rádios comunitárias. Um calendário foi divulgado com as datas para os avisos em 2011 e com as cidades contempladas, possibilitando a preparação com antecedência dos documentos necessários. Os avisos servem para convocar as entidades que desejam executar o serviço de radiodifusão comunitária e será feito de forma regional. No entanto, Krauss ressalta: “O plano avisa com antecedência quais cidades terão avisos de habilitação, fazendo com que a sociedade possa se organizar melhor para solicitar suas rádios, mas isso também dependerá do quão eficiente será a divulgação dos avisos, sendo que não foram eliminadas as inúmeras exigências burocráticas para se conseguir a autorização de funcionamento”.

O PNO, segundo o governo, tem o objetivo de levar pelo menos uma rádio comunitária para cada município do Brasil. O Ministério já divulgou dois avisos e ainda prevê mais nove até o fim do ano, totalizando 11, que atingirão 431 municípios em todas as regiões do Brasil.

O movimento em prol do direito à comunicação democrática está esperançoso e deposita esforços na aprovação da nova lei de comunicação. Malerba afirma: “A sociedade civil está organizada e o governo está aberto ao diálogo”. Nesse primeiro semestre de 2011, o governo está realizando internamente uma redação prévia da nova lei, que será posta em consulta pública. Os movimentos sociais que erguem essa bandeira defendem audiências públicas, para um maior debate da lei, que após essa fase deve ser enviada ao Congresso Nacional.

Histórico

As rádios comunitárias surgiram na década de 80 no Brasil, calcadas num perfil político e de luta. Contudo, elas não estavam contempladas em nenhuma regulamentação, já que a lei de comunicação é de 1962, ou seja, ela não prevê concessões para essas rádios. Surgiram então associações de rádios comunitárias para pressionar a criação de uma lei que regulamentasse os veículos. Em 1998, a lei 9.612 foi aprovada, criando legalmente as rádios comunitárias.

Apesar disso, através do lobby político dos grandes meios de comunicação, a lei impôs algumas restrições para o seu funcionamento, dentre elas a baixa potência de 25 watts e o raio de apenas 1 quilômetro. Outro ponto de discussão é a própria definição de rádio comunitária prevista na lei, que enxerga esses veículos ligados a uma comunidade estritamente territorial, quando, na realidade, ela pode ser relacionada a um tipo de movimento. “A ideia de uma rádio comunitária por localidade ou a potência de meros 25 watts, por exemplo, que constam na lei, é uma tentativa constante de marginalização”, afirma Lucas.

Nesse sentido, Malerba comenta o exemplo da Argentina, que aprovou uma nova lei de comunicação em 2009, elogiada, inclusive, por relatores da ONU. Nessa nova lei, 33% do dial radiofônico é para a comunicação pública, que inclui aquela produzida pelas comunidades. Ela também enxerga as rádios comunitárias numa perspectiva diferente da lei de 1998 brasileira, ou seja, prevê que comunidades podem ir além da questão territorial.

Ele afirma ainda que há no Brasil uma disparidade grande entre o espaço fornecido para as rádios comerciais e comunitárias – restritas a um intervalo bem pequeno de transmissão. Dessa forma, o artigo 221 da Constituição Federal, que diz que deve haver uma complementariedade entre o sistema público, privado e estatal na comunicação,  não está sendo cumprido.

Sobre a publicidade nas rádios comunitárias, o representante da AMARC Brasil afirma que, se ela fosse aceita, os recursos reverteriam para a própria rádio. Ainda lembra que a comunidade pode resolver que tipo de publicidade quer receber. Muitas vezes, sem esse tipo de recurso financeiro, essas rádios viram alvo fácil para vários tipos de interesses particulares, como os políticos e religiosos.

FONTE; Abong.org,br

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Agenda Cultural África no Rio Grande do Sul

Coisas do Povo do Santo, primeiro livro da série Pensando a África no Brasil, do Professor Sidnei Barreto Nogueira, será lançado na Feira do Livro em Guaíba no dia 2 de junho, às 18 hs. A sessão de autógrafos acompanhará a formação para os professores do municipio, compondo uma das ações previstas em cumprimento à lei 10.639, que torna parte do currículo escolar o estudo da história da África e dos africanos. O palestante é Mestre e Doutor em Semiótica e Linguística atuando como coordenador de curso e professor de Metodologia Científica e Língua Portuguesa em diferentes universidades em São Paulo.

Acompanha a obra do professor Sidnei, a convite do mesmo, uma explanação da Yalorixá Carmen de Oxalá, que introduz o leitor à desmistificação dos assuntos do Povo de Axé. Por conta desta parceria, a Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá - Assobecaty, terreiro da Yalorixá, é a anfitriã do professor, promovendo uma farta agenda cultural extensiva ao estado.

A oportunidade que a comunidade guaibense recebe é parte das comemorações pelo 77º aniversário do Terreiro.

    Acompanhe a Agenda:

2/06

Manhã e Tarde

Formação para professores municipais Lei  10.639  Guaiba

18 hs - Coquetel de Lançamento do 1º livro da Série Pensando a Brasil: Coisas do Povo do Santo.

Local: 22ª Feria do Livro -  Praça da Bandeira  , Centro de Guaiba  RS

3/06

9 horas - Formação para professores municipais Lei  10.639  Alvorada

12 horas e 15 min - Programa Estação Cultura TVE - Porto Alegre

à tarde - Formação para professores municipais Lei  10.639  Alvorada

19h - Lançamento do 1º livro da Série Pensando a África no Brasil: Coisas do Povo do Santo.

Local: Casa de Cultura Lufredina Gaya, Rua Padre Felipe nº 900, Esteio - RS.

4/06

   9 horas - Oficina da Língua Yorubá

12 horas - Entrevista em Rádios

à tarde - Oficina da Língua Yorubá

Local: Casa de Comunidade Tradicional de Terreiro ASSOBECATY-

Rua Wenceslau Fontoura nº 226- Jardim Santa Rita- Guaíba- RS

20 horas Casa de Cultura Mario Quintana  ( Lançamento do 1º livro da Série Pensando a África no Brasil: Coisas do Povo do Santo).

Local: Casa de Cultura Mário Quintana, sala A2B2 - 2º andar, Ala Oeste. Porto Alegre- RS

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Já Começaram a circular os convite para o Lançamento do Livro Coisas do Povo do Santo

Já começaram a circular os convites para o lançamento do livro Coisas do Povo de Santo, na próxima quinta-feira, os municipios contemplaados são Giaíba, Alvorada, Esteio, Porto Alegre.racine_mkt_rs

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Assobecaty firma Parceria com a Escola Estadual Aglae Kehl

 

ATIVIDADES DE PARCERIA DA PSICOLOGIA ASSOBECATY COM A ESCOLA ESTADUAL AGLAE KEHL UM OLHAR PARA O CUIDADO COM TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO

Com o objetivo de firmarmos uma parceria entre o Departamento de Psicologia da  ASSOBECATY com a ESCOLA ESTADUAL AGLAE KEHL, situada no Bairro COHAB em Guaíba/RS, realizou  uma atividade no dia 20.05.2011, onde buscou-se primeiramente conhecer o quadro de professores da escola, trabalhadores em educação, que também estão na condição de cuidadores ao desempenharem suas atividades funcionais em colégios e tendo em vista que a base de seu trabalho é focada nos alunos (pessoas que necessitam de cuidados).Imagem0150
Esta atividade inaugural visou sensibilizar os professores, através de uma pequena reflexão para a questão do cuidado, uma vez que o ambiente escolar é muitas vezes a extensão dos lares do seu corpo discente, os alunos, sendo também o palco de repetição de muitos conflitos ocorridos no seio familiar, onde a escola por vezes é o refúgio para a fuga de um cenário repleto de violência, negligência e tantas outras violações de direitos humanos.
Procuramos abordar também o tema trabalho, por estarmos no mês de maio, que compreende duas datas alusivas ao tema trabalho correspondendo aos dias 1º e 13 de maio, datas que deveriam servir à reflexão, assim apontadas por alguns professores durante a realização da atividade, sendo a primeira um marco ao Dia do Trabalhador e a segunda respectivamente por fazer alusão ao trabalho escravo, à libertação, conceito e ação discutível até nossos dias atuais.
Desse modo, procurando pensar a questão do trabalho e o cuidado, encontramos na literatura de saúde a expressão “cuidado” para referir-se às relações centrais dos projetos no modo de ser dos humanos, com os modos de compreender a si e ao seu mundo e com seus modos de agir e interagir. Assim, entendemos que o trabalho é um dos diferentes modos de subjetivação do ser humano, envolve seu projeto de vida, muitas vezes o projeto de felicidade, por dar sentido a sua existência como ser social, dando um sentido além de um caráter simplista de utilitarismo ou ser produtivo a serviço apenas da produção de um capital material, sem o provimento de um sentido para este trabalho.
Imagem0153Finalmente, de tudo que discorremos teoricamente, pudemos constatar na prática vivencial desta atividade proposta que para o grupo, a equipe de professores desta instituição de ensino, o trabalho e o cuidado com o ser humano envolve diferentes significados e sentimentos. Essa proposta de trabalho é uma construção conjunta entre profissionais educadores e profissionais de saúde e áreas afins da ASSOBECATY, que teve início nesta data (20.05.2011), mas não tem data prevista para seu término, visto que é um processo construtivo, onde as demandas grupais de cada encontro delinearam o foco de nosso trabalho.
Débora Lúcia de Souza e Silva
Psicóloga - CRP/RS 07/15877
ASSOBECATY-Guaíba/RS

Ver mais

ASSOBECATY 

http://pontodeescutaassobecaty.blogspot.com

quarta-feira, 18 de maio de 2011

ASSOBECATY entra no Circuito Cultural

Partilho  a nossa conquista, como é do conhecimento  de todos ASSOBECATY, sempre desenvolveu um trabalho comunitário e  cultural, sem dinheiro. Reunimos alguns filhos do Ilê  que trabalham com cultura, como artista plástico, capoeira, ator de teatro, psicóloga, professores, comunicador popular, acessamos o edital  Mais cultura, só colocamos no papel o que  já fazíamos, as 7 proposta de microprojetos  que apresentamos  foram contemplados, saiu no diário oficial, também  está na pagina do Ministério da Cultura.  Estamos entrando no circuito do crescimento cultural, temos conquistado vitórias que talvez ultrapassem os anseios dos nossos ancestrais. E queremos mais ! Estamos plantando no intuito de colher reconhecimento, parcerias para nos aprimorarmos o quanto possível do bem comum e em nome da comunidade tradicional de terreiro e da cultura de todos para todos. Não esqueça nunca aprendi  e continuo disposta aprender contigo, obrigado.

Um forte abraço, hello da amiga.

Mãe Carmen de Oxalá

caracoles

FALAR com Mãe Carmen de Oxalá 

Fone: (51) 97010303 e 84945770 maecarmendeoxala@hotmail.c

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Debate 13 de maio abolição não conclusa para as mulheres negras na TV Assembléia

O Programa Democracia na Tv da  Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul , oportuniza  o debate  sexta – feira ( 6 ) de maio, sobre as mulheres negras , a iniciativa da casa tradicional de religião de Matriz Africana ASSOBECATY,  que aderiu  o  apelo da Organização das Nações Unidas que institui oME-060511-1514-0014 ano de 2011,  Ano Internacional dos Afro descendentes. Vem contribuíndo com o debate, chamando a atenção da sociedade civil, órgãos públicos para as especificidades desta população.

Jornalista Batista Filho , Prof. Dra. Lucia Regina Brito Pereira  historiadora e coordenadora técnica da organização de mulheres negras  Maria Mulher, Assessora Politica Comunitária Angelica Mirinhã e Mãe Carmen de Oxalá  da Assobecaty,  as duas últME-060511-1514-0006imas pertencem a área da psicologia. A discriminação da mulher negra, a falta desta mulher em espaços de decisão, a carência de estímulo para o empoderamento, e a  questão politica, mas que estão intimamente vinculado à  questão racial aliado a desigualdade de gênero , esses aspectos que  deram o tom do debate, durante 60 min.

O programa é uma chamada para a atividade que irá ocorrer no dia 13 de maio:

DATA: 13 /05/2011, 6ª feira

HORÁRIO : 13:30 Horas

LOCAL: Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, Sala Mauricio Cardoso 4º andar

domingo, 8 de maio de 2011

13 de Maio: Abolição não conclusa para as mulheres Negras do RS, abre debate uma semana antes

ademocraciaO programa Democracia da TV Assembléia, que foi  ao ar nesta sexta -feira, 6 de maio , às 23 horas, com o tema  polêmico  13 de maio para as mulheres negras abolição não conclusa, proposta da ASSOBECATY- Associação Beneficente  Cultural Africana Templo de Yemanjá.  Reuniu a  yalorixá  Carmen de Oxalá que possui trabalho de  pesquisa acadêmica em psicologia  sobre Mulheres Afro- Brasileiras , juntamente com a  assessora e lider de políticas  comunitárias, que  também pertence a área da psicologia Angélica Mirinhã e a relevância da coordenadora técnica da organização de mulheres negras  Maria Mulher,  Prof. Dra. Lucia Regina  Brito Pereira que ocuparam o espaço do Programa Democracia  para debater  a questão da abolição as mulheres negras, pauta  que entrou com força total no estado  do Sul, com uma semana de antecedência. O evento está marcado para o dia 13 de maio, na sala Mauricio Cardoso, na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. ás  13:30 horas. O programa tem a Apresentação: Batista Filho Produção: Michele Dariva, Pietra Luah Reis e Simone Magalhães

Quem quiser conferir, durante a semana acontecerão reprises em horários alternativos http://www.al.rs.gov.br/tvassembleia

quinta-feira, 5 de maio de 2011

ASSOBECATY LANÇA A CAMPANHA – 13 de Maio Abolição não Conclusa Para as Mulheres Negras

13 de Maio: Abolição não conclusa para as mulheres Negras.

ASSOBECATY- Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, casa mulheres negras (3)tradicional e entidade da Sociedade Civil, utilizando-se de ferramenta comunitária “RODA DE CONVERSA,” convida a tod@s e todos, para fazermos um exercício de pertença sobre nosso aprendizado social.
Com este método de participação coletiva desenvolveremos várias temáticas durante o ano de 2011.
No diálogo do mês de MAIO, vamos nos expressar escutar mulheres posicionadas na  política do RS.
Aproveitando esta metodologia, bastante utilizada nos processos de intervenção comunitária.
Propiciando um método de participação e intervenção coletiva, acerca de uma temática, através de espaços de dialogo grupal.
Teremos como objetivo central, autonomia e empoderamento das mulheres negras, socializando nossos saberes avançando para uma reflexão voltada para ação.
Este envolvimento terá como pergunta estratégica para instigar nosso imaginário:

Qual sua sugestão para concluírmos  a abolição para as mulheres negras gaúchas ?
Qual é o lugar que ocupam as mulheres negras no espaço político do RS?
Por meio da problematização da socialização de saberes vamos realizar troca de experiências nas conversas, e discussões que surgirão.
Nossa disposição está concentrada na busca e socialização do conhecimento de todas as envolvidas.
Que poderá estar circulando nesta roda de reflexão voltada para ação que só acontecerá, com seu comparecimento.

APOIO:

Conexão Afro

Central de Movimentos Populares

Associação Conexão Comunitária

Projeto Mocambo

Grupo de Trabalho Angola Janga

Associação Cultural Sawabona Shikoba

Bibilhoteca Comunitária João Cândido

Coordenadoria de Igualdade Racial de Canoas

Associação Socioeducativa Ambiental – ONG Uriel