Marcha pela Terra

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presença da Assobecaty

Construindo identidade

Depois do nosso pedido de concessão ter sido arquivado por uma disputa desigual com os evangélicos, a AssociaçãConexão Comunitária toma folego para produzir outros meios de comunicação que alcancem a comunidade de forma mais inteligente.
Estamos falando, com isso, de um emplemento nas nossas ações que nos conduziram a produção de uma publicação impressa, a Revista Conexão Comunitária e uma sala de cinema, que vai ganhar as ruas de Guaíba logo,logo com o Projeto Cine Intervenção.
A provocação valeu a pena, a comunicação que queremos fazer não pode ser restrita como a comunicação que "eles" fazem por isso, não vamos ficar lamentando a rádio que não veio. Estamos na rua, com o banner numa mão e o microfone na outra."Eles" vem de rádio, sem problema, nós de revista e cinema.
Denise Flores

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Projeto A Cor da Cultura lança 2° pacote pedagógico sobre cultura afro-brasileira

Projeto A Cor da Cultura lança 2° pacote pedagógico sobre cultura afro-brasileira

segunda-feira, 11 / abril / 2011 by Daiane Souza

Imagem: Divulgação / A Cor da Cultura

Por Daiane Souza

Com o objetivo de contribuir para a inserção da temática da cultura afro-brasileira nas escolas públicas e particulares de ensino fundamental, o projeto A Cor da Cultura lança hoje (11-04-11) a segunda parte do pacote pedagógico de mesmo nome. Durante o encontro, educadores de vários estados brasileiros receberão o material que servirá de base para suas aulas no contexto étnico-racial.

O pacote é mais uma medida prática adotada a partir da aprovação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares do País. DVDs com novos episódios das cinco séries que fazem parte do projeto, dois cadernos pedagógicos e três mapas (um do continente africano, outro da diáspora africana e outro dos valores civilizatórios afro-brasileiros) integram o conjunto.

PARCERIAS – O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Eloi Ferreira de Araujo, prestigia o lançamento, que acontece no Rio de Janeiro, e lembra que a obrigatoriedade do ensino sobre a temática também está registrada no Estatuto da Igualdade Racial (lei nº 12.288, capítulo II), que recebeu a sanção presidencial em 20 de julho de 2010.

A iniciativa, que objetiva fazer com que professores e estudantes percebam com outro olhar o continente africano, é resultado de parceria entre o Ministério da Educação (MEC), a Fundação Cultural Palmares (FCP), a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), o Canal Futura, a Petrobras, o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan) e a Fundação Roberto Marinho.

O PROJETO – Iniciado em 2004, A Cor da Cultura desenvolve produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam a valorização da história dos negros no Brasil sob um ponto de vista afirmativo. Com o novo pacote, as equipes envolvidas e representantes institucionais do projeto celebrarão mais um passo na educação de qualidade, incluindo no material escolar um trecho da História do Brasil ignorado por mais de cinco séculos.

Somente nos seus dois primeiros anos, A Cor da Cultura produziu 56 programas de televisão e capacitou mais de 3000 educadores no Norte, Nordeste e Centro-Oeste para a utilização do primeiro kit educativo. O conjunto de materiais era constituído de 3 cadernos do professor, um mini-glossário Memória das Palavras, cd musical Gonguê e o jogo Heróis de Todo Mundo.

METAS – A meta agora é difundir ainda mais o conhecimento sobre o assunto, de modo a reafirmar a importância da cultura afro-brasileira. O resultado das primeiras oficinas, realizadas em 2010, será a multiplicação do conhecimento adquirido pelo grupo, formando outros 15.000 educadores de escolas públicas.

O lançamento do conjunto de materiais pedagógicoas A Cor da Cultura acontecerá nesta segunda-feira, a partir das 19 horas, no Trapiche Gamboa, um dos berços do samba no Rio de Janeiro. Ele faz parte da programação do Comitê Gestor do projeto, que se reúne a partir das 15 horaa, para apresentação dos novos membros, do balanço e do plano de expansão do programa.

SERVIÇO
O quê: Lançamento do segundo pacote pedagógico A Cor da Cultura
Quando: 11 de abril
Horário: 19h
Onde: Trapiche Gamboa
Endereço: Rua Sacadura Cabral, n° 155, Saúde – Rio de Janeiro
Contato: (21) 2293 6522

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2011 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.

Categoria: Destaque, Notícia Tags: A Cor da Cultura, Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes, Eloi Ferreira de Araujo, Estatuto da Igualdade Racial, História e Cultura Afro-brasileira, Lei 10.639, lei nº 12.288

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Terreira da Tribo, a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS)

 

Nesta terça-feira dia 12 de abril, às 20h, na Terreira da Tribo, a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) e o Grupo Clowns de Shakespeare (RN) estarão apresentando em um ensaio aberto, o resultado do processo de intercâmbio do Projeto Conexão Música da Cena, que propõe experimentos cênicos com ênfase na pesquisa musical.
A partir da prática dos grupos, o Projeto Conexão Música da Cena prevê uma série de atividades relativas à investigação da linguagem musical no teatro. Além da troca em si entre os grupos – com encontros, seminários e oficinas programados no mês de abril em Porto Alegre e agosto em Natal – será realizado um mapeamento eletrônico dos profissionais ligados à música para a cena no país. A partir do levantamento destes profissionais – músicos, compositores, arranjadores, diretores musicais, etc. – será enviado um formulário com questões acerca da prática destes profissionais, no intuito de um primeiro levantamento de quem trabalha nesta área no Brasil. O registro deste processo desenvolvido pelos grupos – tanto nas atividades à distância, quanto nos encontros presenciais – poderá ser acompanhado através do blog
http://musicadacena.blogspot.com e nas publicações Cavalo Louco – Revista de Teatro da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz e Revista Balaio, do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare.
Contatos:
Paula Carvalho
paula.terreira@gmail.com
(51) 8417 93 10
Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
terreira.oinois@gmail.com
(51) 3286 57 20 / 9999 45 70

Paulo Paim será enredo dos Imperadores do Samba

11 de abril de 2011

Ele não sabe sambar, mas vai improvisar.

Depois de ser enredo do Bloco dos Aposentados no Carnaval do Rio (logomarca ao lado), Paulo Paim será novamente homenageado, desta vez no Carnaval de Porto Alegre.

— Quem nasceu na região de Caxias não é muito bom (no samba). Mas eu joguei futebol, então vou improvisar — declarou já em fevereiro.

A história do senador gaúcho será contada na avenida pelos Imperadores do Samba, primeira escola do Grupo Especial a anunciar oficialmente seu tema de 2012.

O martelo foi batido no último sábado, depois de uma reunião realizada em Canoas. Para desenvolver o enredo, cuja sinopse será escrita pelo historiador Ramón Carvalho, a vermelho e branco estaria prevendo captar R$ 300 mil em recursos.

— Ainda vamos discutir a linha de desenvolvimento da homenagem, com foco nas obras e nos trabalhos de Paim (que são muitos!) — declarou o também mestre-sala Ramón, que em 2011 desfilou pela Apito de Ouro e que agora se une também à comissão de Carnaval dos Imperadores do Samba.

O título do enredo é “Imperadores apresenta Paulo Paim: Um leão na luta, que faz o bem sem olhar a quem”.

De Caxias ao Congresso
A trajetória de Paulo Paim começa em 1950, numa casa simples de Caxias do Sul. Filho de metalúrgico com uma dona de casa, começou a trabalhar aos oito anos, amassando barro em uma fábrica de vasos da cidade. Foi crescendo e seguiu os passos do pai: tornou-se também um metalúrgico.

Até que decidiu mudar seu destino. Pelo Partido dos Trabalhadores, tornou-se uma das maiores referência políticas do Rio Grande do Sul.  Mais do que uma história pessoal, devemos ver na avenida episódios marcados pela luta a favor do direito dos trabalhadores, dos negros e dos aposentados.

Fonte ; http://wp.clicrbs.com.br/samblog/2011/04/11/

domingo, 10 de abril de 2011

NOTA DE PESAR E ORAÇÃO

ASSOBECATY- Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, Programa Nacional Cantando as Diferenças , Associação Conexão Comunitária, Revista Conexão Afro, Comissões Impulsora e Permanente da Semana Municipal da Umbanda e das Religiões de Matriz Africana, Rede Estadual  de Núcleos de Ilês Afro Aids , neste  momento  sensibilizam-se,  pelo drama e a dor dos familiares e crianças envolvidas na tragédia presenciada na Escola Tasso da Silveira (Realengo) no estado do Rio de janeiro.

Dentro dos nosso processo de iniciação a prática de administrar uma casa de Axé,  sempre nos ensinaram a priorizarmos, o cuidado e a proteção a todas as crianças e adolescentes, que   é essencial  dentro dos nosso Ilês, nesse momento encontra-se mães, pais e irmãos, seres humanos que  estão passando por experiências doloridas, sofrendo da dor da perda , dor fisíca e psíquica, insuportável. Por essas razões  convidamos a todos para realizarmos uma corrente através da nossa crença , axés , preces envio de pensamentos  positivos, para que todos os orixás possa alentar as familias vitimizadas por essa tragédia , e que os trigêmios e os Cosme , Damião e Doum, os Orixás Ibejis ,

protejam todas as crianças e adolescentes do país.

(Imagem  MUNDO DOS ORIXÀS)

Axé de Mãe Carmen de Oxalá

Lançamento do Livro “Coisas do Povo do Santo”

Dia 14 de abril às 19hs em SP

 

Lançamento do Livro “Coisas do Povo do Santo”

É com imensa satisfação que convidamos Vossa Senhoria e a sua comunidade para o cocktail de lançamento do livro que abre a série Pensando a África no Brasil: "COISAS DO POVO DO SANTO". No entanto, precisamos salientar que este momento se constitui em um marco na História das Comunidades-terreiros de matrizes africanas, pois, o livro Coisas do Povo do Santo foi produzido com respeito aos saberes sagrados, à ancestralidade do povo do santo e, sobretudo, à História de práticas sociais responsáveis pela formação da identidade nacional.

Nesse sentido, a presença de Vossa Senhoria é fundamental para que, para além do lançamento da obra em foco, mostremos a sociedade que somos um povo que trabalha, lê, estuda, escreve bons livros e, sobretudo, reúne-se para celebrar as conquistas que, de acordo com as tradições de origem africana, são sempre coletivas.

Embora pertençamos a práticas sagradas, em que a tradição oral e os saberes registrados por meio da memória são imprescindíveis e constituem valores ancestrais, não se pode negar que vivemos hoje, na sociedade da inovação, da tecnologia e em uma sociedade em que alguns saberes precisam ser, formalmente, registrados, ou seja, é fundamental que crianças e jovens da Umbanda e do Candomblé se vejam em bons livros e possam
reconhecer suas práticas cotidianas e sagradas também na escrita do mundo
ocidental.

Lançamento: Livro “Coisas do Povo do Santo”
Autor: Sidnei Barreto Nogueira
Data: Dia 14 de abril
Horário: Às 19hs
Local: Livraria Cultura do Shopping Bourbon- Perdizes/Pompéia.

Fonte: Coordenação do Projeto Pensando a África no Brasil.
Contato: (11) 4513-1297 / (11) 7114-5501

LANÇAMENTO DO LIVRO COISAS DO POVO DO SANTO

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sábado, 9 de abril de 2011

LIVROS DE LITERATURA no Portal Dominio Público do Governo Federal

Abaixo uma pequena relação do acervo de livros de literatura encontrados no que podem ser baixados em formato PDF para o seu computador.

Luzia Abreu, da Abraço, conta como as mulheres estão transformando as rádios comunitárias do Brasil


A vice-coordenadora de gênero e etnia da Abraço (Associação Brasileira de Rádiodifusão Comunitária),  Maria Luzia Franco de Abreu, da Rádio Comunidade Friburgo, foi recebida com alívio no congresso da entidade. Ela escapou ilesa das enchentes e dos deslizamentos que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro e uniu sua voz ao coro de solidariedade, orientando os atingidos após a tragédia.

Ativista da saúde pública e das rádios livres, Luzia apresenta o bloco “Mulher Saúde”, na Rádio Comunidade Friburgo (quinta-feira, de 10 às 11h). É funcionária pública, socióloga e técnica em enfermagem. Após os deslizamentos de Nova Friburgo, participou de força tarefa da rádio para informar a população sobre áreas de riscos e interditadas, coletar donativos, e ajudar pessoas, inclusive de fora da cidade, a localizar parentes ilhados.

Em entrevista ao Boletim Gênero, Raça e Etnia, Luzia fala sobre a tragédia de Nova Friburgo, as rádios livres, e sobre a mobilização de mulheres e a inclusão da perspectiva de gênero, raça e etnia nas emissoras comunitárias.

Tragédia e solidariedade – “A rádio Comunidade Friburgo se ocupou das informações pós-catástrofe e da ajuda aos atingidos. Após a tragédia, a população ser alertada para evitar as áreas de maior risco, saber quais estradas estavam fechadas... Ter informações em meio a tantos boatos e desespero. Abrimos canais de contato para que pessoas de fora da cidade usassem a rádio para ter notícias de seus parentes. Também montamos um posto de coleta de donativos.”

Nos até avisamos, na rádio, que ia chover em Nova Friburgo, mas fomos incapazes de dar um grande alerta, antecipar o volume das chuvas”. Ninguém pôde. “Faltou um sistema de monitoramento e alerta”, lamenta Luzia.

Em dois meses e meio, a cidade recebeu o volume de chuvas previsto para um ano. Foram 166 mm de chuva em 24 horas, quantidade equivalente à média histórica para o úmido mês de janeiro. 599 mortes foram confirmadas em Nova Friburgo.

Luzia elogia atuação dos colegas, homens e mulheres, na resposta à tragédia.  “Sensibilidade não depende de gênero”, diz.Mas acho que o fato de ser mulher nos ajudou a atentar detalhes importantes.”

Gênero e Etnia - “Termos uma representação de gênero e etnia na Abraço é um marco importante. Vamos conseguir trabalhar projetos especiais a partir de agora. Já esboçamos eixos de trabalho, como a capacitação das mulheres dirigentes de rádios comunitárias para esse recorte de gênero e etnia na cobertura. A ONU Mulheres apoiou o VII Congresso da Abraço, esperamos contar com o apoio da ONU e de outras organizações para fomentar novos projetos

“No VI Congresso da Abraço, a participação das mulheres foi muito pequena, quase simbólica”. As mulheres eram poucas, mas se fizeram ouvir: naquele congresso, a Abraço, que representa 15 mil emissoras comunitárias em todo o território nacional, aprovou cotas para mulheres nas delegações estaduais. “As cotas mudaram não apenas a cara da Congresso, mas repercutiram também nas rádios. Até as emissoras que não tinham perspectiva de gênero foram se adaptando. Não dá para pensar comunicação comunitária com sem a inclusão de mulheres, negros e qualquer outros grupo”, avalia Luzia.

Rádio livre, um front de muitas batalhas – “Começamos a trabalhar com rádio em 1988, em meio à euforia da abertura constitucional. Nina Magalhães tinha voltado do exílio na Alemanha e montou o projeto de rádio-poste com mulheres da zona rural, aqui da região serrana. Nossa rádio já nasceu com uma perspectiva de gênero. Em 1992, chegamos à zona urbana, pelas ondas de rádio.

Os anos 90 foram um tempo de muita perseguição e criminalização das rádios livres, ditas “piratas”. Em 1996, a Rádio Comunidade Friburgo foi umas das 15 beneficiadas com uma portaria para o funcionamento e se tornou uma das primeiras “rádios-piratas oficiais”.  Mas mesmo assim, fomos invadidos pelo Dentel, o órgão de fiscalização. O Dentel rasgou a cópia de nossa autorização, disseram que nem o presidente tinha competência para autorizar o funcionamento.

O nosso transmissor foi lacrado seis vezes, e seis vezes reaberto. Somos muito unidas e resistimos à pressão. Não temos medo. Conseguimos oficializar nosso funcionamento provisório e, no final de 2005, conquistamos a concessão de rádio comunitária, válida por 15 anos.

A Rádio Comunidade Friburgo tem 125 sócios, que contribuem com R$ 10 por mês, e empresas associadas, que contribuem com R$ 30. Temos acesso à internet por meio de um programa do governo federal e mantemos parceira com faculdades, que dão bolsas de estudos aos nossos operadores de rádio. Cada um busca apoios culturais para o seu próprio programa e assim, com muita luta, mantemos a rádio no ar.

(CF)

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Conclusão da Pesquisa

Amig@s querid@s,

bom dia!!

Salve, salve!!!

Escrevo para partilhar com vcs a vitória da . Entregamos os relatórios na semana passado ao MDS/UNESCO e recebemos a aprovação dos mesmos nesta quarta feira.

Pelo que fomos informados o MDS já está trabalhando no sentido de divulgar os dados apresentados no relatório...

Porto Alegre foi a Região Metropolitana com o maior número de casas entrevistadas (1342) totalizando com aqueles casos "inativos" 606 - 1948 casas... sem contar aquelas que só foram deixadas cartas né... OU SEJA, VOCÊS BRILHARAM!!!!

Partilho com vcs os méritos e as congratulações que recebemos e encaminho, mais uma vez, meus AGRADECIMENTOS sinceros a cada um de vocês pela dedicação, companheirismo e profissionalismo que vocês demonstraram ter com essa pesquisa - Vencemos muitas batalhas!!

E tenho certeza e fé que os Orixás estão felizes no Orum por cada um de nós!!!

Aproveito para solicitar a vcs que comuniquem a tod@s os Babás e Yás que o processo do livro está em pleno desenvolvimento no MDS e para maiores informações sobre os dados da pesquisa deverão encaminhar email diretamente para o MDS através daqueles contatos no anverso do TERMO DE CONSENTIMENTO.

Um beijo carinhoso desse amigo mineiro que vocês muito cativaram!! Tenho planos de ir visitá-los o quanto antes, mas acho que só coseguirei ir depois da festa do congado, que será no terceiro domingo de maio... vocês estão convidados, caso queiram vir a Minas...

Feliz por essa conquista, encerro esse email enviando muito Axé a tod@s vcs que tanto me ensinaram durante toda essa pesquisa.

Do amigo Marcelo Vilarino.