Marcha pela Terra

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presença da Assobecaty

Construindo identidade

Depois do nosso pedido de concessão ter sido arquivado por uma disputa desigual com os evangélicos, a AssociaçãConexão Comunitária toma folego para produzir outros meios de comunicação que alcancem a comunidade de forma mais inteligente.
Estamos falando, com isso, de um emplemento nas nossas ações que nos conduziram a produção de uma publicação impressa, a Revista Conexão Comunitária e uma sala de cinema, que vai ganhar as ruas de Guaíba logo,logo com o Projeto Cine Intervenção.
A provocação valeu a pena, a comunicação que queremos fazer não pode ser restrita como a comunicação que "eles" fazem por isso, não vamos ficar lamentando a rádio que não veio. Estamos na rua, com o banner numa mão e o microfone na outra."Eles" vem de rádio, sem problema, nós de revista e cinema.
Denise Flores

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Secretaria discute ações de segurança alimentar para comunidades tradicionais e Projeto Ajeun Ilerá – Assobecaty, serve como parametro

 

Bárbara de Oliveira/PNUD

Representantes da sociedade civil e de povos de comunidades de matriz africana estiveram reunidos em Brasília (DF), nesta terça-feira (2)

03/12/2014

  • Nacional
  • http://www.brasildefato.com.br/node/30748

    Por Ana Paula Santos,

    Especial para o Brasil de Fato

    A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) promoveu nesta terça-feira (2), na sede do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PENUD), uma oficina sobre ações estruturantes de segurança alimentar para os povos e comunidades tradicionais e de matriz africana no país.

    A oficina objetivou reunir representantes da sociedade civil e das comunidades de matriz africana para pensarem ações que contribuam na inclusão destes povos nos programas políticos do governo federais direcionadas à pauta.

    “É importante que a sociedade civil ocupe os conselhos de segurança alimentar, pois nos preocupamos em atender as famílias de nossas comunidades porque, infelizmente, os povos tradicionais têm muita dificuldade em acessar o sistema de cadastramento do governo”, destacou Renato Bonfim, da Casa de Cultura IAO.

    Dentre os encaminhamentos da oficina realizada, os participantes solicitaram o marco conceitual de Povos Tradicionais de Matrizes Africana para dialogar com a conjuntura atual e que o governo federal estimule e fortaleça a participação dos povos tradicionais de matriz africanas nos espaços de controle social e intercâmbio com outros movimentos.

    Segundo informações da secretária de políticas para comunidades tradicionais da SEPPIR, Silvany Euclênio, as ações apresentadas serão pactuadas futuramente com o governo federal.

    Experiências

    Durante a oficina, representantes vinculados a projetos de segurança alimentar também relataram experiências de êxito como as ações da Ong Assobecaty, no município de Guaiba, no Rio Grande do Sul, responsável pelo projeto “Ajeum Ilera – Alimento Saudável para Todos”.

    “A nossa intenção é discutir segurança alimentar a partir de um ponto de vista político incluindo a participação dos agricultores. Entendemos que segurança alimentar não se restringe a distribuição de cesta básica”, explica Richard Gomes, gestor do projeto.

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